terça-feira, 27 de janeiro de 2015

COLÉGIO DOCTUS - Volta as aulas 2015!

Queridos alunos;



No dia 28 de janeiro iniciaremos o ANO LETIVO 2015!


Mais um ano de estudos e conhecimento.

Que venham com o desejo de aprenderem, pois a educação se faz em parceria: de um lado o professor e do outro o aluno, formando uma parceria onde todos aprendem.

Neste ano o nosso Colégio trará algumas novidades, como a reformulação dos livros didáticos, novos livros de literatura, trabalhos interdisciplinares, passeios e muito mais! Tudo para tornar o aprendizado mais eficiente e descontraído.


Sejam bem vindos!


Prof. Fábio José.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

ALUNO PROCESSA PROFESSOR POR LHE HAVER TIRADO CELULAR EM SALA DE AULA.

Professor processado por tomar celular de aluno ganha causa na justiça


O professor de ciências Odilon Oliveira Neto, 43 anos, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Amintas Leopoldino Ramos, localizada na Vila de Samambaia, em Tobias Barreto (SE), comemorou a decisão do Juiz Elieser Siqueira de Souza Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal do município, que julgou improcedente a acusação de um aluno contra o docente.
Odilon foi processado pelo estudante Thiago Anderson Souza, representado por sua mãe Silenilma Eunide Reis, por dano moral após tomar o celular do aluno em sala de aula. Segundo a defesa do estudante, ele teria utilizado o celular para olhar as horas e, ao ter o celular tomado, passou por “sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional”.
O juiz não acreditou na versão apresentada pelo aluno e julgou improcedente a acusação. “Vemos que os elementos colhidos apontam para o fato de que o Autor não foi ‘ver a hora’. O mesmo admitiu que o celular se encontrava com os fones de ouvido plugados e que, no momento em que o professor tomou o referido aparelho, desconectou os fones e… começou a tocar música”.
De acordo com testemunhas, o estudante já foi flagrado em outras ocasiões utilizando fone de ouvido em sala de aula. “As testemunhas arroladas pelo Requerido, Professora e Coordenadora do estabelecimento de ensino onde os fatos ocorreram, foram categóricas em afirmar que o mesmo Autor, embora não seja um aluno que “dê trabalho” e não faça as atividades educativas propostas pelos docentes, já foi flagrado em outras vezes com fones de ouvido em plena ministração de aula”.
O juiz finalizou criticando a educação do país. “Vivemos dias de verdadeira “Crise de Autoridade” na educação brasileira. Crise esta causada pelo sucateamento retromencionado dos estamentos educacionais, onde a figura do Professor é relegada a um papel pouco expressivo na sociedade. Hoje, o professor é tido como uma pessoa que estudou muito e não chegou a lugar nenhum, quando não se diz coisa pior. E ao exercer este “carma”, não tem o respeito dos discentes, que passam a questioná-lo sem nenhum embasamento lógico ou pedagógico, em puro exercício da “arte pela arte, crítica pela crítica”, causando profundas sequelas naqueles que deveriam ser os mais interessados em aprender”, sentenciou.
“Feliz além da conta, agradecer ao criador todos os dias é sempre pouco, sei que ele sempre está ao lado de quem não deseja mal ao próximo e se contenta com o que ele dá e merece, justiça foi feita”, comemorou Odilon.
Bruno Matos Franco
Disponível em: http://rotanet.com.br/professor-processado-por-tomar-celular-de-aluno-ganha-causa-na-justica/; acessado: 19/01/2015.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Os sete erros que alunos cometem na hora de estudar

Um novo ano letivo é a deixa perfeita para colocar sua vida escolar nos eixos. Primeiro é preciso fazer um planejamento de estudos. Com ele, você será capaz de dormir bem, ter tempo para o cinema com amigos e, de quebra, passar de ano tranquilamente. (Leia mais na matéria “Como planejar os estudos?”). O problema é que na hora de seguir seu planejamento, muitos erros podem fazer com que o tempo dedicado seja improdutivo e tudo vá por água abaixo.
Conheça os principais deslizes que costumam atrapalhar e saiba como driblar as armadilhas.
1. Ignorar os próprios ritmos
Se você acha difícil acordar cedo, não reserve as primeiras horas da manhã para o estudo, pois seu livro vai se transformar num travesseiro. Não adianta fazer um plano que não esteja adaptado ao seu ritmo. “Quando o estudante não cumpre o que planejou, a autoestima vai lá para baixo e leva junto o rendimento”, afirma a psicóloga Adriana Machado.
2. Abusar dos estimulantes
Entupir-se de café para ficar acordado e poder estudar pode ser um grave erro. “Para pessoas saudáveis, uma xícara de café feito na hora, até quatro vezes ao dia, funciona como estimulante”, diz Fernando Gomes da Rocha, professor de Medicina da Unesp. “Mas em grandes quantidades dificulta a concentração.”
3. Só estudar
Passar noites em claro resolvendo equações não faz de ninguém um bom aluno. Sem pelo menos 6 horas de sono por dia, grande parte do que você estudou vai embora pelo ralo. “Um tempo reservado para relaxar e jogar conversa fora tem um efeito poderoso para reerguer o ânimo”, garante a pedagoga Teresa Rego.
4. Forçar a barra
Sem motivação você não alcança sucesso nos estudos. Querer realmente aprender o que está à sua frente é meio caminho andado. “O adolescente já é capaz de perceber que a escola e o estudo não envolvem só momentos de prazer, mas também esforço e compromisso”, analisa a pedagoga Teresa Rego
5. Passar por cima das dúvidas
Se você não entendeu algo, pergunte a quem saiba. “Para compreender certas situações usamos conhecimentos adquiridos em diferentes momentos”, lembra Maria Bernadete Abaurre, coordenadora do vestibular da Unicamp. “Quando você menos espera, um conceito não compreendido em Biologia aparece em uma aula de Química.”
6. Dispersar-se
Se a irmã está cantando, o pai ouvindo rádio e a mãe vendo TV, não há quem consiga estudar. “Coisas assim nem sempre impedem o estudo, mas vão fazer com que o aluno leve 1 hora para concluir o trabalho que faria em 20 minutos”, alerta Adriana Machado, do Serviço de Psicologia Educacional da USP
7. Adiar tudo
Não caia na armadilha de adiar o estudo na crença de que ainda tem bastante tempo. “É comum o aluno deixar para estudar depois porque sempre encontra coisas mais ‘ ‘importantes’ a fazer, como dar banho no cachorro”, diz Teresa Rego, professora da Faculdade de Educação da USP. Quando isso acontece, as tarefas se acumulam e fica impossível dar conta de tudo.