quinta-feira, 5 de maio de 2011

7ª SÉRIE A - ATIVIDADE (postar até o dia 13 de maio)

Como foi o PROCESSO que tornou os africanos escravos dos europeus?

16 comentários:

Anônimo disse...

Aluno: Diego Carvalho Zanardi, 08
Série : 7ª Série A (8º ano)
A escravidão na África serviu de base para o desenvolvimento do tráfico transatlântico de escravos.
Na África as pessoas se tornavam escravos devido a guerra entre vizinhos que capturavam uns aos outros e alguns se entregavam a escravidão devido a fome, abandono e por outras ameaças.
Inicialmente os Europeus faziam expedições e os capturavam, mas decidiram trocar mercadorias como armas de fogo, bebidas alcóolicas e artigos de luxo, por escravos.
Com a colonização das Américas os europeus cada vez mais precisavam de mão de obra, pois não se interessavam em trabalhar nas lavouras voluntariamente, os nativos foram dezimados por causa das doencas trazidas por eles e com os escravos podiam obrigá-los a trabalhar.
Os africanos preferiam ficar com as mulheres que trabalhavam muito e as crianças, por que os homens eram mais fácil de vender e provocar guerras. Já os europeus preferiam os homens, porque além de ser mão de obra fácil, poderiam constituir família e com o tempo tinham mais pessoas para trabalhar nas terras.

Anônimo disse...

O estudo do processo de escravização dos povos africanos é essencial para que se compreenda a situação atual de desigualdade no planeta. Revela uma longa história de exploração e subjugação de populações fragilizadas por outras, mais equipadas. Demonstra também que a desestruturação econômica e cultural tem efeitos desastrosos de longa duração.

Do ponto de vista econômico, a escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socio-econômico da África de miséria e exclusão, é consequência de fatos passados.

Anônimo disse...

Loreena Cardoso.
O estudo do processo de escravização dos povos africanos é essencial para que se compreenda a situação atual de desigualdade no planeta. Revela uma longa história de exploração e subjugação de populações fragilizadas por outras, mais equipadas. Demonstra também que a desestruturação econômica e cultural tem efeitos desastrosos de longa duração.

Do ponto de vista econômico, a escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socio-econômico da África de miséria e exclusão, é consequência de fatos passados.
OBS: professor, o comentario de cima ( em aninônimo ) é meu, mais como eu esqueci de colocar o nome estou enviando novamente (:

Anônimo disse...

O processo de migração forçada que foi imposto aos povos africanos não tem paralelo
nenhum na história da humanidade. Nada comparável aconteceu a nenhum outro povo. Os
europeus, para realizar tamanha atrocidade, tiveram que vencer as intempéries marítimas,
construir portos, dividir os povos africanos, promovendo durante três séculos o maior
genocídio que a história conheceu. Isto sem contar a destruição de impérios, culturas, famílias
– que, juntamente com racismo e o imperialismo, são os responsáveis pelo estado de miséria
atual da África – e o horrendo legado histórico que foi deixado aos africanos da diáspora, que
vivem na “Civilização Ocidental”, melhor seria dizer, “Barbárie Ocidental”, de viver em
sociedades democráticas como cidadãos de terceira classe. Estima-se que dez a cem milhões
de africanos tenham sido vitimados.

Anônimo disse...

Leonardo Blanco Odonho Nº20 7ªA
O processo de migração forçada que foi imposto aos povos africanos não tem paralelo
nenhum na história da humanidade. Nada comparável aconteceu a nenhum outro povo. Os
europeus, para realizar tamanha atrocidade, tiveram que vencer as intempéries marítimas,
construir portos, dividir os povos africanos, promovendo durante três séculos o maior
genocídio que a história conheceu. Isto sem contar a destruição de impérios, culturas, famílias
– que, juntamente com racismo e o imperialismo, são os responsáveis pelo estado de miséria
atual da África – e o horrendo legado histórico que foi deixado aos africanos da diáspora, que
vivem na “Civilização Ocidental”, melhor seria dizer, “Barbárie Ocidental”, de viver em
sociedades democráticas como cidadãos de terceira classe. Estima-se que dez a cem milhões
de africanos tenham sido vitimados.

OBS:o texto acima de mim é meu,fiz novamente pois esqueci de por o nome no outro!

Anônimo disse...

A África miserável que existe hoje é em parte um retrato do que ocorreu no passado. Portugal investiu no tráfico de escravos vindos da Costa Africana, devido ao domínio que já possuía em regiões da África e as possibilidades de lucro que a venda desses escravos poderiam trazer para a Coroa Portuguesa.A partir da chegada dos portugueses à África, a prática escravocrata passou a fazer parte da economia mercantilista européia. Um dos resultados dessa transformação foi que, entre os séculos XV e XIX, o número de escravos provenientes da Costa Africana ultrapassou a marca dos 11 milhões. A escravização de populações africanas só diminuiu no início do XIX, quando ingleses e franceses abandonam o tráfico e começam a cobrar dos demais países a mesma atitude.Em 1755, Portugal foi abalado por um terremoto e começou a perder o controle do tráfico. Aos poucos a escravatura foi sendo abolida. No século XVIII, no reinado de D. José I, Portugal tomou a dianteira na abolição da escravatura. A exploração de mão-de-obra escrava ainda não foi superada. A pobreza, as guerras e as doenças ainda fazem parte da realidade do continente.

Rodrigo Moreno dos Santos
7ª Série - 27

Anônimo disse...

Nome: Amanda Rodenas _ Número: 03_7ª A


A escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socio-econômico da África de miséria e exclusão, é consequência de fatos passados.

Anônimo disse...

Como na África as tribos brigavam entre si, os Europeus resolveram tira aproveito disso, passaram a negociar os escravos desses reinos Africanos e embarcá-los para outras regiões. A partir de então surgiu guerras com o exclusivo fim de produzir cativos para vendê-los depois. Eram muitos os caminhos que levavam um africano ao cativeiro e a escravidão. Além das Guerras tinham uma enorme quantidade de cativos vendidos aos escravistas resultava do seqüestro furtivo de crianças e jovens por africanos em busca de lucro fácil.Ou Crianças que eram trocadas pelos pais, em momentos de fome, por alimentos. Africanos viciados em jogos de azar perdiam filhos, esposas e a própria liberdade em apostas.
thiago Franco
Nº29 serie:7ªA

Unknown disse...

João Gabriel Rosario nº:15
O estudo do processo de escravização dos povos africanos é essencial para que se compreenda a situação atual de desigualdade no planeta. Revela uma longa história de exploração e subjugação de populações fragilizadas por outras, mais equipadas. Demonstra também que a desestruturação econômica e cultural tem efeitos desastrosos de longa duração.

Do ponto de vista econômico, a escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socio-econômico da África de miséria e exclusão, é consequência de fatos passados.

Caroline N° 6- 7 serie A -Unidade SB disse...

O processo de migração forçada que foi imposto aos povos africanos não tem paralelo nenhum na história da humanidade. Nada comparável aconteceu a nenhum outro povo. Os europeus, para realizar tamanha atrocidade, tiveram que vencer as intempéries marítimas, construir portos, dividir os povos africanos, promovendo durante três séculos o maior genocídio que a história conheceu. Isto sem contar a destruição de impérios, culturas, famílias – que, juntamente com racismo e o imperialismo, são os responsáveis pelo estado de miséria atual da África – e o horrendo legado histórico que foi deixado aos africanos da diáspora, que vivem na “Civilização Ocidental”, melhor seria dizer, “Barbárie Ocidental”, de viver em sociedades democráticas como cidadãos de terceira classe. Estima-se que dez a cem milhões de africanos tenham sido vitimados.

Caroline Campache numero 6.

Anônimo disse...

Nome:Laura Zago Fahl
nº 19 Série 7ª A

O estudo do processo de escravização dos povos africanos é essencial para que se compreenda a situação atual de desigualdade no planeta. Revela uma longa história de exploração e subjugação de populações fragilizadas por outras, mais equipadas. Demonstra também que a desestruturação econômica e cultural tem efeitos desastrosos de longa duração.
Do ponto de vista econômico, a escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socio-econômico da África de miséria e exclusão, é consequência de fatos passados.

A escravidão esteve presente no continente africano muito antes do início do comércio de escravos com europeus na costa atlântica.
Desde por volta de 700 d.C., “prisioneiros capturados nas guerras santas que expandiram o Islã da Arábia pelo norte da África e através da região do Golfo Pérsico” eram vendidos e usados como escravos. Durante os três impérios medievais do norte da África, o comércio de escravos foi largamente praticado

Arthur Pereira Catuaba 7 série São Bernardo disse...

O tráfico de escravos era uma das formas de comércio, altamente lucrativa, já exercida pelos mercadores fenícios. Do ponto de vista ecônomico a escravidão dos africanos, foi uma forma de acumulação primitiva, mas no que diz a respeito ás pessoas, o tráfico e a escravidão dos povos africanos, foi uma violência, irreparável. Com a colonização das américas, os europeus cada vez mais precisavam de mão –de –obra para o trabalho escravo. Mas hoje em dia a miséria e a exclusão dos povos africanos é consequência dos fatos que ocorreram no passado,se a escravidão não tivesse existido,e nem o tráfico dos povos africanos , na minha opinião a africa seria muito melhor do que ela é hoje em dia.

Anônimo disse...

Pedro 7ªA nº 26 São Bernardo

O estudo do processo de escravização dos povos africanos é essencial para que se compreenda a situação atual de desigualdade no planeta. Revela uma longa história de exploração e subjugação de populações fragilizadas por outras, mais equipadas. Demonstra também que a desestruturação econômica e cultural tem efeitos desastrosos de longa duração.

Do ponto de vista econômico, a escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socio-econômico da África de miséria e exclusão, é consequência de fatos passados.

As primeiras excursões portuguesas à África foram pacíficas (o marco da chegada foi a construção da fortaleza de S. Jorge da Mina, em Gana, em 1482). Portugueses muitas vezes se casavam com mulheres nativas e eram aceitos pelas lideranças locais. Já em meados da década de 1470 os “portugueses tinham começado a comerciar nos golfos do Benin e frequentar o delta do rio Níger e os rios que lhe ficavam logo a oeste”, negociando principalmente escravos.

Os investimentos na navegação da costa oeste da África foram inicialmente estimulados pela crença de que a principal fonte de lucro seria a exploração de minas de ouro, expectativa que não se realizou. Assim, consta que o comércio de escravos que se estabeleceu no Atlântico entre 1450 e 1900 contabilizou a venda de cerca de 11.313.000 indivíduos

Anônimo disse...

O estudo do processo de escravização dos povos africanos é essencial para que se compreenda a situação atual desigualdade no planeta. Revela uma longa história de exploração e subjugação de populações fragilizadas por outras, mais equipadas. Demonstra também que a desestruturação econômica e cultural tem efeitos desastrosos de longa duração.
Do ponto de vista econômico, a escravidão foi uma forma eficiente de acumulação primitiva. No que diz respeito às pessoas foi uma violência irreparável, que pressupõe, dentre outros fatores, a existência de povos muito pobres, mão-de-obra excedente que possa ser explorada em benefício de outros, poucos. Assim, parte do atual contexto socioeconômico da África de miséria e exclusão, é conseqüência de fatos passados.
Lucas Meloze Nº 23

Anônimo disse...

João Vitor Las Casas Nº18 7ªAO

O processo de migração forçada que foi imposto aos povos africanos não tem paralelo nenhum na história da humanidade. Nada comparável aconteceu a nenhum outro povo. Os europeus, para realizar tamanha atrocidade, tiveram que vencer as intempéries marítimas, construir portos, dividir os povos africanos, promovendo durante três séculos o maior genocídio que a história conheceu. Isto sem contar a destruição de impérios, culturas, famílias – que, juntamente com racismo e o imperialismo, são os responsáveis pelo estado de miséria atual da África – e o horrendo legado histórico que foi deixado aos africanos da diáspora, que vivem na “Civilização Ocidental”, melhor seria dizer, “Barbárie Ocidental”, de viver em sociedades democráticas como cidadãos de terceira classe. Estima-se que dez a cem milhões de africanos tenham sido vitimados.

Anônimo disse...

A escravidão, nessa época, era um fenômeno social que estava se extinguindo na Europa. Todas as formas anteriores de escravidão conhecidas – exceção da escravidão que os Árabes promoveram na África a partir do século III e que provavelmente legou à Europa o conceito de escravidão racial – não possuíam implicação racial. A cultura européia e africana que se confrontaram nos séculos XV e XVI tinha desenvolvimento tecnológico semelhante, o diferencial é que os europeus possuíam os meios de violência para conquistar os africanos. Esse ponto deve ser ressaltado, pois, como bem enfatiza Molefi Asante, nenhum escravo foi raptado da África. Somente pessoas foram e os europeus tinham consciência disso. Portanto, estamos diante de algo.
O processo de migração forçada que foi imposto aos povos africanos não tem paralelo nenhum na história da humanidade. Nada comparável aconteceu a nenhum outro povo. Os europeus, para realizar tamanha atrocidade, tiveram que vencer as intempéries marítimas, construir portos, dividir os povos africanos, promovendo durante três séculos o maior genocídio que a história conheceu. Isto sem contar a destruição de impérios, culturas, famílias – que, juntamente com racismo e o imperialismo, são os responsáveis pelo estado de miséria atual da África – e o horrendo legado histórico que foi deixado aos africanos da diáspora, que vivem na “Civilização Ocidental”, melhor seria dizer, “Barbárie Ocidental”, de viver em sociedades democráticas como cidadãos de terceira classe. Estima-se que dez a cem milhões de africanos tenham sido vitimados.

Matheus Dupas n:24 7série A