quarta-feira, 8 de agosto de 2012

COLÉGIO DOCTUS - 7° Ano A & B / 6ª Série A & B

Reforma Protestante


- Usar a metodologia (click no link) padrão para os trabalhos de história;
- Realizar em dupla ou individual;
- Entregar dia:
  * 16/8 - 6ª Série A (7° Ano A);
  * 17/8 - 6ª Série B (7° Ano B).

1Expliquem o que foi o episódio histórico conhecido como Reforma Protestante.

2 - O que eram as indulgências vendidas pela Igreja Católica e por qual motivo as vendiam?


3 – A Alemanha na época de Martinho Lutero era formada por um conjunto de principados e cidades livres, fa-to que impedia um imperador forte. Expliquem como isso contribuiu para o surgimento da Reforma Protestante?

4 - Martim Lutero discordo da Igreja na época sobre a salvação da alma. Descreva a visão de Lutero e a da Igreja sobre isso.

5 - Expliquem a tese 32 de Martinho Lutero:
 “Se não condenados (...), juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através da carta de indulgência”.

6 - Observem a imagem abaixo.
Com base no que ela mostra, descreva as consequências que a Reforma Protestante causou no cristianismo.

7 - João Calvino, reformista criador da doutrina calvinista, pregava que uma pessoa enriquecida por meio do trabalho e de uma vida puritana era um sinal de que tinha sido abençoada por Deus. Vida puritana para ele era acordar cedo, dormir cedo, poupar, não participar de jogos de azar, não ingerir bebidas alcoólicas e dedicar-se inteiramente a oração e ao trabalho. Com base nisso, expliquem como o calvinismo incentivou o desenvolvimento do capitalismo, dou-trina econômica que se caracteriza pelo trabalho assalariado e pela busca do lucro?

8 - O que provocou a Reforma Protestante na Inglaterra? No que ela beneficiou o rei Henrique VIII?

9 - Quais as principais medidas adotadas pela Igreja Católica para impedir a reforma Protestante?

10 - Como a Companhia de Jesus, criado pelo padre e ex-soldado Inácio de Loyola para fortalecer a Igreja Católica diante do avanço das novas igrejas cristãs, influenciou na colonização do Brasil? 


Nenhum comentário: