Não se romantiza a dor.
Ela nasce do trauma sofrido que deixa feridas, algumas bem profundas, que dilaceraram o coração, leva o sistema nervoso ao curto, deoxando-o todo desregulado, e traz insonia e falta de apetite.
Tudo isso apenas gera uma falta de vontade de viver, pois anula os sonhos e nos lança num abismo de desesperança.
Se tivemos forças pra escalar o abismo, superando todas as diversidades para nos recompor, construir novos sonhos e continuar a viver, não foi fruto da dor. Não! Foi fruto do esforço pessoal, da capacidade de se renovar e evoluir. É tudo mérito próprio.
Prof. Fábio José, o Filó!
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