sábado, 12 de abril de 2014

COLÉGIO DOCTUS - Conteúdo para a avaliação de RECUPERAÇÃO do 1º Bimestre


Observação: 
- desenvolvam os temas como se fosse fazer um texto;
- estudem antes do Plantão de Dúvida.
- Não deixem de rever as antigas avaliações.


HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

6º ano A e B

- Tecnologia: auxiliando o ser humano na conquista do meio ambiente.

- Nomadismo: como a vida em bando em busca de alimentos levou o ser humano a se espalhar pelo mundo.

- Crescente Fértil: sua contribuição para a Revolução Agrícola.

- Revolução agrícola: a transformação na vida do ser humano, de uma vida de caça e coleta de frutos para a formação de sociedades complexas com divisão do trabalho e escrita.

- Divisão do Trabalho: sociedades complexas e o surgimento dos sacerdotes.

- Os sacerdotes e sua função social de organizar a colheita e as festas.


- As características das primeiras divindades: por qual motivo se parecem com fenômenos e elementos da natureza?


7º ano A e B

- Idade Média: a herança cultural da sociedade romana e germânica.

- Feudalismo: como a estrutura feudal possibilitou o domínio social por meio da terra (suseranos, vassalos e servos).

- Servidão: a vida difícil dos servos.

- Igreja: seu poder na sociedade como fonte de união e controle social.

- A função da arte na educação do ser humano medieval.

- Cruzadas: ampliação das feiras medievais e crise no poder da igreja diante a sociedade medieval.

- Feiras Medievais: de difusão comercial e cultural entre os feudos o ressurgimento das cidades.

- Cidades Medievais: surgem os burgueses e as corporações de ofícios.

- Êxodo Rural: novas técnicas de plantio e liberdade nas cidades.

- Peste Negra: as más condições de vida no espaço urbano medieval.

- Usura: desenvolvimento financeiro, participação judaica e confronto moral com o pensamento cristão.


8º ano A

- Cidadania: a importância dos nossos direito e deveres perante a sociedade.

- Direito Natural.

- Contrato Social: o autoritarismo de Hobbes e a liberdade democrática de Locke.

- Revoluções Inglesas: da lei do cercamento ao fortalecimento político da burguesia no Parlamento.

- Revoluções Inglesas: a ditadura puritana de Oliver Cromwell e a consolidação de ideais burgueses.

- Revolução Gloriosa: fortalecimento do Parlamento diante do rei.

- Iluminismo: uma proposta para se repensar o mundo a partir da razão e não mais do pensamento religioso medieval.

- Revolução Francesa: a concretização dos ideais burgueses expressos no pensamento iluminista.

- Revolução Francesa: diferentes visões entre Jacobinos, Girondinos e Planícies.

- Revolução Francesa: a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão.

- Revolução Francesa e suas três fases: Convenção, Comitê de Salvação Pública e Diretório.

- Revolução Francesa: seu fim com o consulado de Napoleão Bonaparte.


FILOSOFIA - ENSINO MÉDIO
1ª Série A

- Rever o conteúdo presente em AS ORIGENS DA FILOSOFIA, na apostila de Filosofia, Volume 1.

- Elaborar uma resposta as seguintes questões:
* O que é arte e qual a sua importância para o ser humano? 
* O que é filosofia e qual a sua importância para o ser humano?
* Qual relação podemos fazer entre arte e filosofia?

2ª Série Ensino A
Estudar o texto abaixo e a atividade em dupla de Filosofia.

O Discurso do Método, é a primeira obra filosófica importante de Descartes. Neste breve ensaio, anunciam-se claramente os quatros delineamentos característicos da filosofia moderna mencionados: autonomia da filosofia , orientação gnosiológica (parte da filosofia que trata de todos os conhecimentos), interesse pelo método, e o antropocentrismo.

Escreve Descartes: “ Todas as ciências são vinculadas entre si por uma cadeia ;não é possível tomar uma delas sem ter compreendido as outras , portanto sem abraçar, ao mesmo tempo, toda a enciclopédia do saber”. E ainda: “Tal ciência deveria incluir todos os primeiros rudimentos da razão humana e seu domínio  deveria estender-se  até a compreensão  do conhecimento de todas as coisas”. Assim, o mundo e qualquer conhecimento são atingíveis com o novo método.

Descartes afirmava que, para conhecer a verdade, é preciso, de início, colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida. É necessário questionar tudo e analisar, criteriosamente, se existe algo na realidade de que possamos ter plena certeza.

Fazendo uma aplicação metódica da dúvida, o filósofo foi considerando como incertas todas as percepções sensoriais, todas as noções adquiridas sobre os objetos materiais.  E prosseguiu assim, colocando cada vez mais em dúvida a existência de tudo que constitui a realidade e o próprio conteúdo dos pensamentos.
Finalmente, estabeleceu que a única verdade totalmente livre de dúvida era a seguinte: meus pensamentos existem. E em seguida observou que a existência desses pensamentos se confundia com a essência da sua própria existência como ser pensante. Disso decorreu a celebre conclusão de Descartes: sum Cogito ergo (em latim ) ou Penso,logo existo!

     Para Descartes, esse “Penso, logo existo” seria uma verdade absolutamente firme, certa e segura, que, por isso mesmo, deveria ser adotada  como principio básico de toda a sua filosofia.

O termo pensamento utilizado por Descartes tem um sentido bastante amplo, abrangendo tudo o que afirmamos, negamos, sentimos, imaginamos, cremos e sonhamos. Assim, o ser humano era, para ele, uma substância essencialmente pensante.
Da afirmação cartesiana “Penso, logo existo”, que ficou conhecida como cogito, podemos extrair esta importante consequência ou corolário (proposição ou sentença que deduz de outra): o pensamento (consciência) é algo mais certo que a própria matéria corporal. Note-se que é a partir do “penso” que ele concluiu “logo existo”.

Baseando-se nesse corolário do cogito, toda filosofia posterior que sofreu a influência de Descartes assumiu uma tendência idealista, isto é, uma tendência a valorizar a atividade do sujeito pensante em relação ao objeto pensado. Em outras palavras, uma tendência a ressaltar a prevalência da consciência subjetiva sobre o ser objetivo, e a considerar a matéria como algo apenas conhecível, se é que o  é, por dedução do que se sabe da mente.

Descartes foi, portanto, um racionalista convicto. Recomendava que desconfiássemos das percepções sensoriais, responsabilizando-as pelos frequentes erros do conhecimento humano. Dizia que o verdadeiro conhecimento das coisas externas devia ser conseguido através do trabalho lógico da mente.

Nesse sentido, considerava que, no passado, dentre todos os homens que buscaram a verdade nas ciências, “ só os matemáticos puderam encontrar algumas demonstrações, isto é, algumas razões certas e evidentes”.


3ª Série Ensino A


   No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

   Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.

   Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.

   Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.

   No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.

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