Observação:
- desenvolvam os temas como se fosse fazer um texto;
- estudem antes do Plantão de Dúvida.
- Não deixem de rever as antigas avaliações.
HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
6º ano A e B
- Tecnologia: auxiliando o ser humano na conquista do meio ambiente.
- Nomadismo: como a vida em bando em busca de alimentos levou o ser
humano a se espalhar pelo mundo.
- Crescente Fértil: sua contribuição para a Revolução Agrícola.
- Revolução agrícola: a transformação na vida do ser humano, de uma vida
de caça e coleta de frutos para a formação de sociedades complexas com divisão
do trabalho e escrita.
- Divisão do Trabalho: sociedades complexas e o surgimento dos
sacerdotes.
- Os sacerdotes e sua função social de organizar a colheita e as festas.
- As características das primeiras divindades: por qual motivo se parecem
com fenômenos e elementos da natureza?
7º ano A e B
- Idade Média: a herança cultural da sociedade romana e germânica.
- Feudalismo: como a estrutura feudal possibilitou o domínio social por
meio da terra (suseranos, vassalos e servos).
- Servidão: a vida difícil dos servos.
- Igreja: seu poder na sociedade como fonte de união e controle social.
- A função da arte na educação do ser humano medieval.
- Cruzadas: ampliação das feiras medievais e crise no poder da igreja
diante a sociedade medieval.
- Feiras Medievais: de difusão comercial e cultural entre os feudos o
ressurgimento das cidades.
- Cidades Medievais: surgem os burgueses e as corporações de ofícios.
- Êxodo Rural: novas técnicas de plantio e liberdade nas cidades.
- Peste Negra: as más condições de vida no espaço urbano medieval.
- Usura: desenvolvimento financeiro, participação judaica e confronto
moral com o pensamento cristão.
8º ano A
- Cidadania: a importância dos nossos direito e deveres perante a
sociedade.
- Direito Natural.
- Contrato Social: o autoritarismo de Hobbes e a liberdade democrática de
Locke.
- Revoluções Inglesas: da lei do cercamento ao fortalecimento político da
burguesia no Parlamento.
- Revoluções Inglesas: a ditadura puritana de Oliver Cromwell e a
consolidação de ideais burgueses.
- Revolução Gloriosa: fortalecimento do Parlamento diante do rei.
- Iluminismo: uma proposta para se repensar o mundo a partir da razão e
não mais do pensamento religioso medieval.
- Revolução Francesa: a concretização dos ideais burgueses expressos no
pensamento iluminista.
- Revolução Francesa: diferentes visões entre Jacobinos, Girondinos e
Planícies.
- Revolução Francesa: a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do
Cidadão.
- Revolução Francesa e suas três fases: Convenção, Comitê de Salvação
Pública e Diretório.
- Revolução Francesa: seu fim com o consulado de Napoleão Bonaparte.
FILOSOFIA - ENSINO MÉDIO
1ª Série A
- Rever o conteúdo presente em AS ORIGENS DA FILOSOFIA, na apostila de
Filosofia, Volume 1.
- Elaborar uma resposta as seguintes questões:
* O que é arte e qual a sua importância para o ser humano?
* O que é filosofia e qual a sua importância para o ser humano?
* Qual relação podemos fazer entre arte e filosofia?
2ª Série Ensino A
Estudar o texto abaixo e a atividade em dupla de Filosofia.
O Discurso do Método,
é a primeira obra filosófica importante de Descartes. Neste
breve ensaio, anunciam-se claramente os quatros delineamentos característicos
da filosofia moderna mencionados: autonomia da filosofia , orientação
gnosiológica (parte da filosofia que trata de todos os conhecimentos),
interesse pelo método, e o antropocentrismo.
Escreve Descartes: “
Todas as ciências são vinculadas entre si por uma cadeia ;não é possível tomar
uma delas sem ter compreendido as outras , portanto sem abraçar, ao mesmo
tempo, toda a enciclopédia do saber”. E ainda: “Tal ciência deveria incluir
todos os primeiros rudimentos da razão humana e seu domínio deveria
estender-se até a compreensão do conhecimento de todas as coisas”.
Assim, o mundo e qualquer conhecimento são atingíveis com o novo método.
Descartes afirmava que, para conhecer a verdade, é
preciso, de início, colocar todos os nossos conhecimentos
em dúvida. É necessário questionar tudo e analisar,
criteriosamente, se existe algo na realidade de que possamos ter plena certeza.
Fazendo uma aplicação metódica da dúvida,
o filósofo foi considerando como incertas todas as percepções sensoriais, todas
as noções adquiridas sobre os objetos materiais. E prosseguiu assim,
colocando cada vez mais em dúvida a existência de tudo que constitui a
realidade e o próprio conteúdo dos pensamentos.
Finalmente, estabeleceu que a única verdade
totalmente livre de dúvida era a seguinte: meus pensamentos existem. E em
seguida observou que a existência desses pensamentos se confundia com a essência
da sua própria existência como ser pensante. Disso decorreu a celebre conclusão de Descartes:
sum Cogito
ergo (em latim ) ou Penso,logo
existo!
Para Descartes, esse “Penso, logo existo” seria uma verdade absolutamente
firme, certa e segura, que, por isso mesmo, deveria ser adotada como
principio básico de toda a sua filosofia.
O termo pensamento utilizado por Descartes tem um sentido bastante amplo, abrangendo
tudo o que afirmamos, negamos, sentimos, imaginamos, cremos e sonhamos.
Assim, o
ser humano era, para ele, uma substância essencialmente pensante.
Da afirmação cartesiana “Penso,
logo existo”, que ficou conhecida como cogito, podemos
extrair esta importante consequência ou corolário (proposição ou sentença que
deduz de outra): o pensamento (consciência)
é algo mais certo que a própria matéria corporal. Note-se que é a partir do “penso” que ele concluiu “logo existo”.
Baseando-se nesse
corolário do cogito, toda filosofia posterior que sofreu a
influência de Descartes assumiu
uma tendência idealista, isto é, uma tendência a valorizar a atividade do sujeito pensante em relação ao objeto pensado. Em
outras palavras, uma tendência a ressaltar a prevalência da consciência
subjetiva sobre o ser objetivo, e a considerar a matéria como algo apenas
conhecível, se é que o é, por dedução do que se
sabe da mente.
Descartes foi, portanto, um racionalista convicto. Recomendava que
desconfiássemos das percepções sensoriais, responsabilizando-as pelos
frequentes erros do conhecimento humano. Dizia que o verdadeiro conhecimento
das coisas externas devia ser conseguido através do trabalho lógico da mente.
Nesse sentido,
considerava que, no passado, dentre todos os homens que buscaram a verdade nas
ciências, “ só os
matemáticos puderam encontrar algumas demonstrações, isto é, algumas razões
certas e evidentes”.
3ª Série Ensino A
No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.
Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.
Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.
Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.
No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.
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