1º
Tema
Reescrita.
Objetivo
Levar o aluno a rever o conteúdo estudado por meio da correção da sua ultima prova.
Valor
0,00 a 2,00 pontos na somatória.
Data da entrega
- 7º ano A, 8º ano A, 9º ano A: 11 de março.
- 7º ano B: 12 de março.
- 6º ano A: 17 de março.
- 6º ano B: 19 de março.
- 7º ano B: 12 de março.
- 6º ano A: 17 de março.
- 6º ano B: 19 de março.
Metodologia
- Trabalho individual;
- Escrito a mão;
- Fazer com caneta esferográfica azul ou preta;
- O papel deve ser sulfite ou almaço;
- A prova deve ser devolvida junto com o trabalho.
- Fazer com caneta esferográfica azul ou preta;
- O papel deve ser sulfite ou almaço;
- A prova deve ser devolvida junto com o trabalho.
Observação
- O aluno que atingiu nota igual ou superior a 8,00 está dispensado do trabalho;
- Prova com nota inferior a 6,00 deve estar assinada pelo responsável.
- Prova com nota inferior a 6,00 deve estar assinada pelo responsável.
Atividade
- Copiar a questão que errou;
- Escrever a resposta correta;
- Formular uma explicação que justifique a resposta correta.
Exemplo
1 - Leia a tirinha a seguir.
Disponível em: <http://clubdobart.blogspot.com.br/2010_10_01_archive.html>.
Acesso em: 05 jan. 2014.
A tirinha mostra que a
tecnologia
A)conseguiu
proporcionar ao ser humano uma relação de maior proximidade com a natureza,
pois ela passa a ser utilizada de forma consciente e responsável.
B)gerou
no ser humano uma maior independência com relação às máquinas produzidas por
ele, tornando-as cada vez mais dispensáveis para a vida humana.
C)possibilitou
ao ser humano utilizar elementos da natureza para produzir ferramentas que o auxiliassem
em suas tarefas cotidianas.
D)trouxe
apenas benefícios para a humanidade e cada um de seus estágios evolutivos,
principalmente no que diz respeito às relações de trabalho.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: a tirinha evidencia a
relação do homem com a tecnologia no sentido de transformar os elementos da
natureza em instrumentos úteis para sua vida.
2 - Leia o texto a seguir.
O século XI e a primeira metade do XII
constituem a fase do desenvolvimento selvagem das cidades. Surge a comunidade
dos habitantes, os artesãos se multiplicam. [...] Lembremos, em primeiro lugar,
que as cidades permanecem no dominium de
um ou vários senhores, conde, duque ou visconde, bispo, arcebispo ou abade, e o
rei, imediatamente no domínio monárquico que aumenta consideravelmente durante
o período, e em toda parte, em virtude de seu direito eminente. Esses senhores
abandonam parte de seus direitos às comunidades urbanas ascendentes, realizam
partilhas, acordos, mas conservam seus direitos de alta justiça, a cobrança de
certas obrigações e, na teoria ou na prática, a comunidade urbana não pode em
muitos casos decidir e agir sem o consentimento deles.
LE GOFF, J. O apogeu da cidade medieval. São Paulo:
Martins Fontes, 1992. p. 55. (Fragmento)
O problema vivenciado pelas cidades
emergentes da Baixa Idade Média, apresentado pelo autor, se refere
a)à dependência em relação aos senhores
feudais, que cobravam uma série de taxas e tributos, dificultando as atividades
comerciais.
b)à extensão da servidão, obrigando os
trabalhadores urbanos à cumprirem as determinações feudais.
c)à transformação do poder feudal em absolutismo monárquico, que implicava subordinação aos poderes jurídicos.
d)ao impedimento das práticas comerciais
por parte na nobreza, que, influenciada pela religiosidade cristã, condenava à
usura.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: a informação: “o ar da cidade torna o homem livre”, reflete a nova
realidade da Europa a partir dos séculos XI e XII, que vivenciava o chamado renascimento
urbano e comercial. Isso se deve em grande medida ao crescimento populacional
ocorrido em virtude dos avanços nas técnicas agrícolas e, portanto, provocou
importantes modificações na dinâmica da sociedade rural. Para aqueles que
fugiam dos laços compulsórios da servidão, a vida urbana oferecia muitos
atrativos, ou seja, migrar para a cidade trazia consigo a possibilidade de se livrar das
obrigações servis. Além disso, o burguês (habitante do burgo ou da cidade) tinha o
direito de participação na vida econômica e administrativa das cidades.
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