quinta-feira, 12 de abril de 2018

Sobre seres tóxicos em ambientes de trabalho.


Nada consta de minha parte ser contra alguém que é puxa-saco. Não vejo, com meus lindos olhos esverdeados, mal num indivíduo desprovido de capacidade ou mérito querer adquirir vantagens por meio da bajulação. As vezes a criatura até tenha capacidade ou mérito, mas se sente inseguro.

Porém, observo no horizonte um problema, que é quando a bajulação se torna um ataque ao outro. Isso ocorre quando o puxa-saco se sente ameaçado em não aparentar ser bom ao ser comparado ao trabalho de quem realmente é. É nesse contexto que o infeliz se torna maligno, rompe com a ética, se torna um vilão de desenho anima infantil, aquele que vive a planejar o mal.

Ele irá mentir, denunciar qualquer coisa que possa prejudicar seu oponente, criar obstáculos ao trabalho alheio etc., não importando se o outro trabalha bem, não importando o profissionalismo ou se prejudicará a empresa. O que vale é eliminar aquele do qual não se chega aos pés.

Para se evitar o florear desses vilãozinhos caricatos, o lugar de trabalho deve ter pessoas competentes no comando. Lugares cujo os superiores também são incompetentes são férteis para essas ervas daninhas proliferarem. Um líder incompetente se sente inseguro e teme demonstrar que só tem poder pela posição que ocupa. Daí um belo puxa-saco lhe enche o ego, lhe deixa unilobulado diante da realidade, lhe faz sentir ser o que não é.

Prof. Fábio José

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