Proposta pedagógica que visa solucionar dificuldades no processo de aprendizagem.
Atualmente, o plano de ação é uma ferramenta muito utilizada
por apresentar elevada eficiência e ser relativamente simples de se elaborar.
Basicamente, trata-se de definir as ações que devem acontecer até se atingir uma
meta maior.[1]
Introdução
Um plano de ação consiste em fazer um
planejamento pedagógico que conduza o professor a uma dinâmica no ministrar das
aulas a fim de obter um melhor aproveitamento e desenvolvimento educacional por
parte do aluno.
É desde o primeiro dia de aula que o
processo de aprendizagem começa. Por essa razão o Professor deve de antemão ter
um panorama do que é preciso para poder atingir os objetivos que se espera. É
aí que se faz imprescindível uma gestão de tempo, material educacional e
auxiliares, textos e vídeos disponibilizados, aulas teóricas e práticas e
espaço para garantir um ensino que possibilite uma melhor aprendizagem por
parte do aluno, garantindo-lhe um pleno desenvolvimento de competências e
habilidades coerentes com o ano que ele está inserido. Tudo isso conduzirá o
aluno a desenvolver uma rotina de estudos, o que lhe será muito útil, pois o
cérebro absorve melhor a informação quando ela chega aos poucos e
frequentemente, do que quando ela aparece em uma enxurrada de conteúdo de uma
vez só.
A atuação do Professor enquanto
mediador no processo de aprendizagem tem sua vitalidade pelo fato de que este é
uma ponte entre o estudante e o conhecimento. Dessa forma, o foco é de que o
aluno aprenda a “pensar” e a questionar por si mesmo, não sendo mais
compreendido como um ser passivo que apenas recebe as informações. Desse modo o
educador tem nas mãos a responsabilidade de agir como sujeito em meio ao mundo
e de ensinar para seus educandos o conhecimento acumulado historicamente,
dando-lhes a oportunidade de também atuarem como protagonistas na sociedade. Assim,
não espaço para o improviso, todo objetivo deve ser vislumbrado
antecipadamente.
Por essa razão o presente PLANO DE
AÇÃO separa as etapas do processo educacional a fim de orientar o Professor de
forma mais detalhada na elaboração de estratégias necessárias para atingir o
objetivo da disciplina, garantindo uma aprendizagem mais efetiva por parte do
aluno.
As etapas que o compõem são: PLANEJAR
– ESTUDAR – REVER – PRODUZIR – REFAZER.
1.
Planejar
Os elementos que constituem o
planejamento são: objetivos, conteúdo, estratégias e avaliações. O planejamento
é um processo voltado para organização de ações que permitam a consecução de
objetivos educacionais.
1.1. Diagnóstico da sala
Em primeiro lugar se deve analisar a realidade, refletindo sobre as
condições existentes e prever as formas alternativas de ação para superar as
dificuldades ou alcançar os objetivos desejados. Para isso se deve aplicar uma
atividade teste para poder fazer um diagnóstico de cada aluno e poder definir
um panorama educacional da turma.
“Identificar o que os alunos já sabem
antes de começar o trabalho de mais um ano letivo é essencial para iniciar o
planejamento docente. Para garantir que nada seja deixado de lado, organizo um
cronograma de ações pedagógicas e elaboro um plano semestral com os
professores, em que analisamos os dados de cada turma e elaboramos as
avaliações diagnósticas”.[2]
Uma atividade teste pode se
estabelecer um diagnóstico pode ser
A - Produção de texto: observar o domínio do aluno um
determinado gênero e analisar os aspectos linguísticos e discursivos de cada
um.
B - Leitura e
interpretação de textos e/ou imagens/tabelas/gráficos: identificar quais habilidades os
alunos dominam e quais ainda precisam desenvolver.
C - Resolução de
problemas envolvendo as operações: considerar diferentes tipos de problemas que envolvem as
operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
D - Cálculos diversos.
Independente de qual for, é preciso
estabelecer uma metodologia e um prazo de entrega. Assim, o professor terá como
analisar o comprometimento do aluno com prazo e realização de suas obrigações e
saberá suas dificuldades em raciocínio, interpretação e escrita, tanto na parte
gramatical como na ortográfica, e o conteúdo da disciplina que ele carrega
consigo.
1.2. Regras de atuação do Professor
O Professor deve deixar claro para os
alunos e seus responsáveis como irá atuar para transmitir segurança e favorecer
um modo em que todos tenham clareza sobre qual é a sua responsabilidade.
Estabelecer regras internas que serão
exercidas em sala têm o objetivo de orientar a todos nos direitos e deveres
durante o ano letivo vigente, tanto sobre o que cabe aos alunos como ao que
cabe ao professor, a fim de proporcionar um ensino de qualidade, harmonioso e
bem aproveitado.
É muito importante a harmonia entre todas
nas aulas, uma boa convivência possibilita uma aula mais bem aproveitada. Por isso
as regras devem estabelecer
A – Respeito a
exposição do outro:
não interromper o Professor ou colega quando estes estiverem a falar,
aguardando sua vez para se manifestar. O Professor deve atender a todos, mas é
importante que o aluno saiba esperar a sua vez, compreendendo que o que o
colega tem a dizer também é importante. Já interromper o Professor pode
atrapalhar na explicação, criando dificuldade para os colegas. Além do mais,
deve haver respeito nas dúvidas, comentários e opiniões dos colegas, pois é muito
importante a harmonia entre todas nas aulas, uma vez que a boa convivência
possibilita uma aula mais bem aproveitada, além do mais, todos têm direito a
opinar.
B – Respeito a
manifestação do aluno: todo aluno tem direito de se manifestar em sala de aula, com perguntas e
comentários, desde que sejam pertinentes ao que for tratado em aula. Cada um
tem a sua opinião e esta deve ser respeitada. Debates sempre serão bem-vindos,
assim como qualquer dúvida, pois a escola é um espaço de aprendizagem.
C – Postura do aluno: orientar para que aquele que deseja
se manifestar durante a aula levante a mão e aguardar que o Professor lhe passe
a palavra assim que for possível. Ficar chamando o Professor ou começar a falar
quando alguém já está, pode tumultuar a aula e atrapalhar os colegas.
D - Evitar saídas
desnecessárias: a
dispersão por parte do aluno é muito comum nos idos de hoje, é um reflexo que
muitos carregam de casa, onde não encontram um ambiente que lhe proporcione
limites, deixando-o livre para fazer apenas o que deseja. Não basta cruzar os
braços e reclamar, é preciso tomar atitudes que ensinem o aluno a estabelecer
limites, entendendo a diferenciar o que se pode fazer do que se deve fazer.
Pedir para ir ao banheiro ou beber água é um recurso frequente para aquele que
está disperso, ele simplesmente deseja sair para se distrair. Não há em si uma
intenção maldosa, apenas que não sabe estabelecer prioridades. Aconselhar o
aluno a ir ao banheiro nos momentos próprios e levar para as aulas uma garrafa
d’água evita saídas desnecessárias e o induz a ser responsável ao se preparar
para a aula, além de que aprende a controlar suas vontades, aplicando-as quando
for conveniente. Outro ponto é que entrada e saída da sala durante uma aula
atrapalha o seu andamento, desconcentrando os colegas e até mesmo o Professor.
Obviamente o bom senso do Educador deve prevalecer ao analisar cada pedido,
pois o aluno pode realmente estar com necessidades fisiológicas, mas uma boa
orientação e apelo podem levar ao aluno a uma postura ética.
1.3. Regras e metodologia de trabalhos
As regras para os trabalhos orientam sobre a responsabilidade do aluno, daí
a importância da observação de prazos de entrega e obediência de requisitos
estéticos, e a metodologia a ser seguida, ciente de que o trabalho tem que se
preocupar em conduzir o aluno no desenvolvimento de competências e habilidades
esperadas para o ano cursado.
Os trabalhos solicitados pelo professor devem possuir a finalidade de
auxiliar o aluno no seu desenvolvimento cognitivo, aperfeiçoar técnicas de
estudo e no aprofundar em temas estudados em sala de aula.
Eles devem conduzir a melhora das técnicas de estudo, apontamento de
possíveis dúvidas e preparo para as provas.
Vale lembrar que a flexibilização de
uma regra deve ser feita apenas com a participação da Coordenação Pedagógica e
Direção, uma vez que a anulação, modificação ou flexibilização podem repercutir
de forma negativa ao bom andamento pedagógico.
2. Estudar
O modo tradicional de lecionar conduz
o aluno a desempenhar um papel passivo, um receptar dos conteúdos despejados
pelo professor, valorizando o decorar, deixando de lado a imaginação,
criatividade e reflexão.
É nesse contexto que emerge a
proposta de aula invertida, que consiste em inverter o modelo tradicional de
ensino, conduzindo o aluno a desenvolver um novo papel. A introdução aos
conteúdos por meio da leitura ou vídeos que antecipem o conteúdo a ser
desenvolvido em sala de aula incita o raciocínio prévio e eleva o papel do Professor.
Esse se torna um tutor e não mais um mero ser que deposita o conhecimento.
Assim, ele auxilia e incentiva o aprendizado de forma mais profunda do aluno, o
qual terá a possibilidade de trazer dúvidas, raciocínios e discussões prévias.
Enquanto
facilitador do processo de aprendizagem, o Professor deve orientar seus alunos
em relação a postura que devem assumir perante os estudos.
2.1.Anotar
Fazer anotações, no livro didático ou
no caderno, de explicações de textos e imagens para auxiliar nos estudos
cotidianos. Pois, possibilita lembrar o que foi explicado sobre a parte
estudada.
2.2.Palavras e expressões chaves
Uma das maiores dificuldades que o aluno pode enfrentar ao tentar
assimilar um conhecimento é o de se deparar com termos que lhe são estranhos e
não buscar compreende-los. Ele tem que entender que uma mesma palavra pode ter
diferentes sentidos, pois assim terá a ideia de é preciso entender o termo de
cada palavra usada num determinado contexto.
O professor pode contribuir sugerindo
palavras para serem grifadas no livro para que o aluno possa pesquisar o seu
significado.
2.3.Lição de casa
Importante, pois se trata de uma parte significativa do processo de
aprendizagem por ser uma oportunidade de autoaprendizagem, autoconhecimento, de
reflexão, de expressão e de crescimento pessoal do aluno.[3]
O professor deve buscar ir além das atividades de repetição cujo o
objetivo é o de fixar um conteúdo ao aluno. Ele deve propor atividades
criativas, dinâmicas, interessantes e desafiadoras, afim de que o aluno
vislumbre um sentido nelas. Isso possibilita um maior interesse em
desenvolve-las.
Um auxiliar importante é o uso do livro didático. Nele há atividades
elaboradas na intenção de despertar a reflexão, criatividade e senso-crítico.
Uma boa forma de trabalhar com o que há é:
A - Antes da exposição: o professor pede para que o aluno
resolva as questões em casa antes de iniciar o capítulo.
Positivo - o aluno irá ler o capítulo antes
da exposição, fato que facilitará a sua compreensão quando o professor fizer a
exposição e explicação, além de poder trazer dúvidas para a aula.
Negativo - pode ocorrer de os alunos não
resolverem as questões alegando que não conseguiram entender o que foi
proposto.
B – Durante a exposição: o professor pede aos alunos que
resolvam as atividades na medida em que expõem o conteúdo para eles.
Positivo - os alunos realizam a atividade assim
que aprendem sobre o assunto.
Negativo - deve ser feito em sala de aula, o
que exige um tempo maior, fato que pode ocasionar numa diminuição da exposição
do professor ou mesmo em não encerrar o conteúdo.
C – Após a exposição: ao término da exposição do
conteúdo, o professor pede para que os alunos resolvam as atividades em casa.
Positivo - a correção tem a função de revisão.
Negativo - dúvidas que o aluno possa ter no
desenvolvimento da atividade deverá ser retomada, expandindo o tempo de
trabalho sobre o capítulo.
2.4. Conteúdo adicional e/ou
interdisciplinar
O conhecimento é amplo e interdisciplinar, portanto, prender o aluno
apenas ao livro didático é não possibilitar um desenvolvimento mais
universalista para ele.
A interdisciplinaridade desenvolve capacidades extremamente valiosas nos
alunos, como a curiosidade, o interesse pelo aprendizado e a habilidade de
trabalhar em grupo. Isso desemboca, concomitantemente, em resultados
significativos no desempenho deles e em seu desenvolvimento como seres sociais.
Logo, o professor deve disponibilizar textos complementares, impressos ou
online, vídeos, músicas e todo e qualquer recurso que possa enriquecer o
conhecimento dos alunos, contribuindo para o despertar da sua curiosidade e
interesse pelo conhecimento.
3. Rever
Rever os conteúdos estudados garante que o que foi estudo irá fluir, se
desenvolver. Afinal, possibilita ao aluno a oportunidade de identificar suas
duvidadas e dificuldades na sua rotina de estudos.
3.1. Início das aulas
Iniciar cada aula com uma breve revisão do que foi visto na aula
anterior. Ela pode ser feita de modo expositivo, tanto pelo professor como por
um aluo, por meio de perguntas direcionadas à classe ou para alunos
específicos, ou mesmo determinar previamente um aluno para apresentar um
resumo.
O objetivo é de estabelecer uma
conexão entre os conteúdos estudados em cada aula com a intenção de levar o
aluno a compreender a sequência didática do que é estudado.
3.2. Revisão do capítulo
No findar de cada capítulo, fazer uma revisão sobre os principais temas
ali abordados. Pode ser uma exposição oral ou perguntas direcionadas aos
3.3. Revisão da unidade
Relembrar e fixar todo o conteúdo estudado na unidade, focando os pontos
principais, sanando qualquer dúvida ou superando dificuldades que possam haver.
Pode ocorrer oralmente na forma de exposição do professor ou perguntas
direcionadas, mas também pode ser pedido um resumo por escrito utilizando as
atividades de revisão presentes nos livros didáticos.
4. Produzir
Orientar o aluno a estudar faz parte
da atuação do professor. Não basta lhe dizer para fazer e cobrar, é preciso
ensiná-lo a produzir.
Aqui é importante salientar a
responsabilidade do aluno com os estudos, cumprindo prazos, seguindo
orientações metodológicas e demonstrando esforço em aprender.
4.1. Livro didático
As atividades presentes no livro
didático são contextualizadas dentro do que se espera do aprendizado de cada um
em relação ao seu ano de estudo. Daí se faz importante resolve-las, pois ajuda
no desenvolvimento de habilidades e é um preparo para as provas. É o momento
perfeito de se colocar em prática os saberes, identificar dúvidas, desenvolver
responsabilidade, formar o hábito de estudo e demonstrar suas dificuldades para
que o professor possa lhe auxiliar.
4.2. Resumo
A produção do resumo é de grande importância na elaboração e compreensão
de conceitos. Ele é a apresentação de uma síntese bem clara e concisa das
ideias principais da obra ou texto. Por isso se faz imprescindível ser escrito
com as próprias palavras do autor, sem conter comentários pessoais ou juízos.
Nesta intenção, trabalhar com a produção de resumo ajuda a estudar ao
mesmo tempo em que conduz o aluno à prática. Tornando-o ativo na produção de
saberes. Uma forma de prepara-lo para isso é organizar o conteúdo em tópicos
para que, na medida que o aluno os desenvolve, cria seu resumo.
A – Sequência lógica – o uso do raciocínio lógico
apresenta papel importantíssimo em diversas áreas da vida, por isso sua
aplicação deve ir além da matemática, disciplina que a pratica constantemente.
É justamente por isso que para desenvolver este tipo de tópico é necessário que
o aluno elabore uma explicação dentro de uma sequência de ideias que se
relacionam entre si de forma lógica.
B – Reflexão – uma reflexão começa com uma fala
resumida do texto ou tema e a opinião firmada sobre ele, usando dados concretos
e coerentes da realidade.
Embora exigir do aluno uma reflexão seja lhe pedir para elaborar uma
resposta subjetiva, é importante frisar que essa não se traduz em um texto superficial
pelo seu caráter pessoal. Deve haver um tom acadêmico e ser organizados de
maneira coerente e profunda, onde o aluno desenvolve conceitos.
C – Conteúdo – alguns conteúdos exigem que o aluno
os dominem. São pré-requisitos para a construção do saber. Aqui o aluno deve
mostrar que conhece o objeto de estudo.
D – Descrição – uma descrição objetiva apresenta a pessoa,
lugar ou objeto de uma maneira realística, sem inclusão das percepções
pessoais. Esse tipo de tópico ensino a objetividade.
E – Desenho, gráfico ou tabela - este tipo de imagem significa pode
nos dar mais informações além daquelas exibidas à primeira vista. O aluno deve
ser capaz de compreender além d aparecia, buscando entender a ideia ou a
informação contida de forma não escrita.
4.3. Trabalho em grupo
O grande objetivo do trabalho em
grupo é o de promover a troca de conhecimento entre os integrantes, onde os
mesmos exercitam suas capacidades de comunicação em busca de um objetivo.
Um outro aspecto da importância disso
é que durante as atividades os membros que o formam são expostos a construção
coletiva do conhecimento, que possibilita a troca de experiências entre os
colegas e o contato com percepções distintas. Além disso, as crianças
desenvolvem a capacidade de ouvir e respeitar opiniões diferentes, permitindo
que os estudantes se unam a fim de alcançar um objetivo em comum.
5. Refazer
Fazer
de novo um trabalho é uma grande possibilidade de ensinar o aluno por meio
prático a identificar e superar as suas dificuldades.
5.1. Atividades do livro didático
O desenvolvimento delas deve ocorrer de forma prévia a exposição do
professor em sala de aula. Os alunos as fazem em casa ou na sala de aula e
depois o professor as corrige de forma oral, responsabilizando cada um em
verificar se fez corretamente, se precisa acrescentar algo ou mesmo refazer.
A correção pode ser feita de forma
oral pelo professor ou ele pode solicitar para que os alunos falem o que
responderam.
Assim, o professor irá despertar no
aluno a responsabilidade com seus estudos, sendo guardião da correção de suas
atividades, as quais podem lhe auxiliar nos estudos.
5.2. Reescrita da prova
Levar o aluno a rever o conteúdo estudado por meio da autocorreção da sua
última prova, a fim de que ele possa refletir sobre suas dificuldades.
O que se espera é que o aluno tenha
uma atitude crítica em relação à sua interpretação textual (questões) e própria
produção de texto (resposta), possibilitando uma melhora no seu aproveitamento
escolar em relação as competências e habilidades esperadas para o que lhe é
esperado.
[1] https://www.projectbuilder.com.br/blog/como-definir-o-plano-de-acao-e-a-sua-importancia-para-projetos/
[2]
Disponível em https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1486/a-importancia-da-avaliacao-diagnostica-inicial;
acesso: 24/4/18.
[3] https://www.colegiosaojudas.com.br/importancia-da-licao-de-casa/.
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